No dia 13 de novembro, domingo, a Aliança Francesa de Ouro Preto, dentro da programação do Fórum das Letras, promove o debate "A Revolução que não houve: escrever é uma aventura", com dois autores: a brasileira Stefânia G. Assunção e o francês Marc Boisson. O encontro, mediado pela diretora da Aliança ouro-pretana, Raíssa Palma, acontece no anexo do Museu da Inconfidência, às 11h.
Os autores vão falar sobre o processo de escrita de "A revolução que não houve" ou "La liberté même que tardive" (versão francesa). O romance está intimamente ligado a Ouro Preto, como se pode conferir no resumo da obra:
Um estudante francês de partida para Ouro Preto, um assassinato, uma santa do pau oco recheada de diamantes e um manuscrito do século dezoito são o ponto de partida do romance histórico A revolução que não houve
. O jovem Philippe, estudante de Geologia, vem fazer pós-graduação na UFOP e é apresentado ao universo particular da vida estudantil em Ouro Preto, convivendo intimamente com estudantes e repúblicas, como a Maracangalha e a Jardim Zoológico, que desempenham papel importante no romance, dentre outras. No manuscrito descoberto, a jovem judia Teresa, segunda mulher de Xavier, o nosso Tiradentes, é quem nos conduz pelos bastidores da Inconfidência Mineira, a rebelião que poderia ter libertado as Minas Gerais.
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